sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Extraterrestres no passado de nossos índios





Nossos índios também contam em suas lendas sobre o contato de seus antepassados com seres muito poderosos, mas a mentalidade civilizada do homem branco preferiu ignorar a importância e a necessidade de uma compreensão desses registros históricos.

Muitas nações indígenas acreditam ser descendentes de extraterrestres e este artigo traz um resumo das principais histórias documentadas, não deixando nenhuma dúvida quanto à importância desses acontecimentos na vida dos nativos brasileiros, naqueles tempos remotos.

Há muitas lendas que relatam visitantes do espaço entre índios brasileiros. Uma delas refere-se à nação Kayapó, espalhada pela Região Amazônica. Contam que numa estrela distante, reuniu-se um conselho de índios que tomaram a decisão de mudar de aldeamento, então começaram a cavar um buraco no chão, cada vez mais fundo até que saíram do outro lado do planeta. O cacique atirou-se no buraco e após uma longa e fria noite chegou à Terra, mas os ventos eram tão fortes que ele foi atirado de volta a terra natal.O índio relatou sua aventura ao conselho, dizendo ter visto um mundo bonito, azul, com muita água, muitas flores, muito verde e deu a sugestão de mudarem-se para aquele novo lugar.

Decidiram aceitar a sugestão do cacique, ordenaram aos indígenas que torcessem cordas compridas de flocos de algodão e desceram pelo buraco lentamente, para que não fossem atirados de volta, entrando aos poucos na atmosfera. Desde essa longa jornada, vivem neste planeta.

No início estavam sempre em contato com seu lugar de origem através de cordas, mas certo dia um mágico maldoso as cortou e então os índios esperam até hoje que seus irmãos e irmãs venham do céu e reúnam-se a eles na aldeia da Terra. Assiduamente, ficam sentados durante horas, segurando-se nos ombros em uma fila comprida, sem dizer qualquer palavra. Parecem em profunda meditação. Se perguntarmos a um deles o que estava fazendo, com certeza não saberá explicar, mas as mulheres afirmam que eles estão conversando com o céu.

Brasil terra da injustiça - Deserdados


Em 1915, havia quase 7.000 Nambiquara no oeste brasileiro, mas em 1975 somente 530 sobreviviam. Essa trágica perda – mais de 90% da população em 60 anos – não ocorreu devido a nenhum desastre natural, mas através de projetos governamentais, apoiados pelo Banco Mundial e facilitados pela FUNAI.



Em 1960, o vale de terra fértil dos Nambiquara foi cortado por uma rodovia. Mesmo estando ciente de que a terra pertencia aos Nambiquara, a FUNAI emitiu certidões negativas, negando haver índios naquela área. Muitos Nambiquara morreram, devido ao súbito contato e exposição à doenças e enfermidades tais como gripe e sarampo. A terra dos Nambiquara foi separada por outras estradas. Boa parte do vale fértil foi invadida por grandes companhias e mantido exclusivamente para pastagens. Os remanescentes Nambiquara foram removidos à força para uma reserva estéril.



Essa reserva tinha dimensões reduzidas, e era completamente inadequada. Assim aqueles Nambiquara que puderam, caminharam 300 km de volta às suas terras. Um funcionário da FUNAI que testemunhou a catástrofe, demitiu-se em protesto. 'Assim que eles chegaram na reserva, foram abalados por uma epidemia de malária e gripe, devido às condições insalúbres da área. Eles perceberam que não teriam como sobreviver, e totalmente abandonados, procuram voltar para sua terra. Quase 30% da tribo morreu tentando retornar. Foi uma marcha trágica, tendo os índios sucumbido pelo caminho.'

Milhares morreram nesta viagem terrível – um grupo de 400 Nambiquara perdeu todas as crianças menores de 15 anos devido a doenças e fome. Os sobreviventes permaneceram na área Sararé por anos, deslocados e sem lar. Uma operação de resgate foi realizada, e grupos de Nambiquara desapossados e famintos foram removidos de avião. Uma equipe da Cruz Vermelha Internacional que visitou o grupo em 1970 concluiu que 'a condição dos índios não é uma vergonha somente para o Brasil, mas também para a humanidade.'

Hoje os Nambiquara são ameaçados por madeireiros e outros colonos, que estão desmatando a floresta e caçando os animais que os Nambiquara necessitam para a sua sobrevivência. Vários Nambiquara são da opinião que eles tem que se defender sozinhos. José, um Nambiquara explicou para a Survival: 'Os brancos ainda querem roubar o que temos, mas nós estamos protegendo nossa terra. Em 1991, fizemos uma barreira para os brancos verem o limite e respeitá-lo. Manu quase morreu com um tiro que rompeu a sua cabeça. Sempre andamos armados. A gente avisa: "Se vocês atirarem, nós atiramos também." Mas eu nunca matei nenhum branco.'

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Greenpeace Brasil - Mudanças do clima, mudanças de vidas (Documentário)


Como o aquecimento global já causa impactos no Brasil.
Documentário no Youtube

Apresentação - Círculos nas Plantações (Crop Circles)


Os Círculos nas Plantações (Crop Circles) são padrões geométricos que vêm surgindo em plantações de cereais em todo o mundo desde o fim da década de 70. Embora o fenômeno se concentre na Inglaterra - dois terços dos círculos foram descobertos em campos ingleses - estas formações já foram observadas em vários outros países como EUA, França, Japão, Canadá, Holanda, Hungria e Rússia. O nome do fenômeno se encontra um tanto envelhecido pelo tempo, pois nem todas as formações conhecidas são circulares nem apareceram exclusivamente em plantações, já tendo sido observadas sobre neve, areia e sobre a superfície de lagos congelados.

Dos círculos ingleses, 80% (esta estatística varia de acordo com a fonte e o critério de contagem) foram produzidos no Sul da Inglaterra em uma área denominada "Triângulo Místico", cujos vértices seriam os sítios de Stonehenge, Avebury e Glastonsbury. Este fato por si só já bastaria para conferir ao fenômeno uma atmosfera mística, mas, além disso, é muito freqüente estarem associados à descoberta dos círculos relatos de sons estranhos, luzes coloridas e aparição de OVNIs.

Os círculos nos campos permaneceram um mistério sem pistas até 1991, quando dois aposentados ingleses, Doug Bower and Dave Chorley, admitiram ter feito mais de 250 círculos desde 1978. Se para a mídia e para os cientistas em geral o mistério pareceu resolvido, a maioria dos cerealogistas (como são conhecidos os investigadores dos círculos) não se satisfez com a declaração de Doug e Dave. Declararam ser impossível que dois senhores de idade pudessem ter feito círculos de tamanha engenhosidade e enganado todos os investigadores durante mais de uma década. Acusaram os aposentados de contradições em suas declarações e afirmaram categorigamente que aquilo não passava de uma bem orquestrada armação de orgãos internacionais (mais precisamente um conluio entre a CIA, o MI-5, o serviço secreto alemão e o Vaticano) para desestimular a busca pela verdade sobre os círculos e desmoralizar os estudiosos. Para os cerealogistas a declaração de Doug e Dave, longe de encerrar o caso, tornou-o mais interessante, pois agora havia provas que forças ocultas estariam tentando esconder a verdade do público.

Atualmente os pesquisadores já contam mais de 10.000 círculos observados desde meados dos anos 70 (outra estatística que varia bastante de acordo com o critério de contagem). De lá para cá, os círculos se tornaram maiores, mais complexos e se espalharam pelo mundo. Atualmente o fenômeno vive um momento só comparável ao início da década de 90. O filme "Signs" do badalado diretor M. Nigth Shyamalan's ("Sexto Sentido"), previsto para estrear em agosto deste ano, provavelmente fará pelos círculos nas plantações o que os incontáveis filmes de alienígenas verdes fizeram pelos UFOs: calará fundo o tema no imaginário coletivo.

Crop Circle no youtube

Epopéia Euclydeacreana


Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7

Documentário que conta a história da Amazônia e do Acre pela ótica de um dos maiores escritores do Séc. XX: Euclides da Cunha. Direção de Rodrigo Neves. Narração de Carlos Vereza. Trilha de Berna Ceppas. Fotografia de Celso Kava. Premiado pelo Ministério da Cultura.

Documentário "Uma verdade inconveniente" (Ganhador do Nobel da paz)


Esse documentário trata de uma das questões mais sérias da atualidade pois a base de tudo que somos e temos está na natureza,estes assuntos têm que ser tratados por uma Ciência séria(verdadeira)através de instituições conceituadas pelo mundo e tomar medidas sem exageros extremos e erradas que não levam a um curso positivo.
Para uma visão da evolução assista estes vídeos da esquerda para direita na seguinte página:http://www.zeitgeistmovie.com/

"Verdade inconveniente" é imprescindível.Nós temos que fazer o que for necessário para colocar nas empresas ações que visam respeitar o conceito de desenvolvimento sustentável e não utilizá-lo de formas equivocadas e sim efetivá-lo buscando com parcerias parâmetros existentes em países , cidades ,e tecnologias no mundo afora e também em nosso próprio país, que consigam alcançar a nossa sustentabilidade.Isso para nos servir como exemplos e procedimentos de como suceder e alcançar a sustentabilidade de forma verdadeira e não corrompendo o conceito tomando medidas enganosas.Efetivar e colocar em prática teses de doutoramento, tecnologias e pesquisas já existentes que visam atingir estes fins de desenvolvimento em equilíbrio com o meio ambiente, atualizar as políticas e gestões industriais , empresariais e acadêmicas,etc; ao novo modelo e tornar estas medidas de gestões como um imperativo categórico.

Medidas prometidas pelas autoridades do Brasil:

"No setor de Energias renováveis e limpas:

Dentre outras uma das ações previstas no plano está o aumento da participação das fontes renováveis e de energias limpas na matriz energética do Brasil, redução no consumo de energia, redução nas emissões de gases no setor de petróleo, conservação de biomas, aumento da sustentabilidade da agropecuária, melhoria do desempenho da indústria, gestão de resíduos e melhoria do setor de transportes.
De acordo com o plano, apenas com a substituição do carvão mineral pelo carvão vegetal renovável é possível diminuir em 3 toneladas a emissão de dióxido de carbono por tonelada de ferro processado na siderurgia. Com essa medida, o que se pretende é estimular o uso de carvão vegetal renovável de origem legal na siderurgia nacional, explica o ministro Carlos Minc.

No setor de Eficiência energética:

Minc destacou uma série de ações de eficiência energética que integram o plano, como o Programa Brasileiro de Etiquetagem, o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica e o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados de Petróleo e Gás Natural.
Uma das principais medidas dentro dessa linha é a substituição de 10 milhões de geladeiras antigas, em dez anos, por novos modelos. "Somente com essa mudança poderemos economizar 14 terawatt-hora [1 terawatt eqüivale a 1 trilhão de watts] e reduzir em mais de 7 milhões de toneladas de dióxido de carbono a emissão de gases pela não geração da energia elétrica, além da retirada de cerca de cinco milhões de toneladas de CFC, gás nocivo à camada de ozônio", disse o ministro do Meio Ambiente.

Na Ação do homem sobre o clima:

Para Rezende, a apresentação do Plano Nacional de Mudanças Climáticas é mais uma demonstração da preocupação do Brasil com o meio ambiente e com as mudanças que vêm ocorrendo no clima. O ministro fez um resgate das discussões sobre os efeitos da ação do homem sobre o clima, lembrando a realização, no Rio de Janeiro, da Eco 92.

"Foi a partir desta conferência que foram tomadas várias decisões. Foi um momento importante e, a partir desse encontro, passou-se a discutir mais sobre o meio ambiente e os riscos causados pelas mudanças climáticas", disse.
Rezende destacou o supercomputador que será instalado no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Adquirido por meio de uma parceria entre a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a FAPESP, o novo equipamento dará ao país a possibilidade de desenvolver um modelo climático próprio, que abrirá caminhos para que políticas públicas sejam elaboradas para diminuir os efeitos sociais, ambientais e econômicos do aquecimento global.
Sugestões
A consulta é pública e qualquer pessoa pode enviar sugestões e fazer críticas ao documento. Para isso, basta seguir os links disponíveis na página principal do site do Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br).font.Inovação Tecnológica"


Assista online - Uma verdade inconveniente (legendado)