sexta-feira, 20 de julho de 2012

Filmes Indicados



Nova York, 1955. Harry Angel (Mickey Rourke), um detetive particular, é contratado por Louis Cyphre (Robert De Niro), um misterioso cliente para encontrar um cantor. Entretanto, quanto mais ele se aprofunda na investigação, mais distante fica da verdade. Envolve-se com figuras estranhas, que morrem violentamente e penetra em um mundo místico, que não entende.




No coração das Montanhas Appalachian, em West Virgina, onde todo homem porta uma arma e um cantil de bebida, permanece viva a lenda de Jesco White, o "fora-da-lei dançarino". Quando criança, Jesco frequentava reformatórios e hospícios. Para mantê-lo longe de confusão, seu pai, D-Ray, lhe ensinou a arte da dança da montanha, uma fusão delirante entre sapateado e um banjo country selvagem. Após a morte de seu pai, um atordoado Jesco calça os sapatos herdados e leva seu espetáculo para a estrada.




Syd é um jovem cuja vida é largada e futil. Depois de quase sofrer uma overdose de drogas, ele percebe que está prestes a perder a única mulher que amou na vida: London.





Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) são dois assassinos profissionais trabalham fazendo cobranças para Marsellus Wallace (Ving Rhames), um poderosos gângster. Vega é forçado a sair com a garota do chefe, temendo passar dos limites; enquanto isso, o pugilista Butch Coolidge (Bruce Willis) se mete em apuros por ganhar luta que deveria perder.




Em Edimburgo, alguns "amigos" que na verdade são ladrões e viciados, caminham inexoravelmente para o fim desta amizade e, simultaneamente (com exceção de um do bando), marcham para a auto-destruição.



Enviado para Las Vegas para cobrir o Mint 400, uma corrida de motos no deserto, o jornalista Dr. Thompson (Johnny Depp) e seu advogado (Benicio Del Toro) se encontram numa cidade onde somente drogas poderosas podem fazer com que as coisas sejam ligeiramente normais.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Marionetes bitoladas em um teatro imaginário.


Muitos são os impregnados pelo ranço criacionista. Ranço este que faz com que o "homem" (que ao "ver" criacionista não é um animal e sim um ser superior à natureza, algo semelhante ao seu "criador") faça as barbáries contemporâneas, destruindo tudo, isolando todos, e proliferando a desigualdade social. Este ranço é o responsável pela visão errônea de que os animais e a natureza nada mais é doq matéria prima essencial à manutenção do luxo do HOMEM. Ranço que promove tamanha ignorância perante à diversidade cultural existente. Ranço que matou tantos no mundo e ainda matará. Ranço que demonstra o quão cegos são os que procuram criador para todas as criaturas, apesar de terem estes belos cifrões em seus olhos. Cifrões que os cegam, que os aprisionam nesse teatro imaginário de ilusões vendidas e mantidas pelo sangue e suor alheio. 
E os atores, se perguntam, onde está a liberdade? O que devo fazer ou "seguir"? Seguir? Eis mais uma característica rançosa. "Criando um criador", não vê que não é necessário seguir e sim "criar" seu próprio caminho.  E a liberade, a um passo do seu nariz, é ofuscada por tamanho grau de miopia. Porém esta miopia não os impedem de enxergar somente até o seu umbigo. Tristes criadores, tristes criaturas, triste ilusão.